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Histórias da Nimaídia

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A História de Orod

A história de Orod nos pareceu um tanto mal contada. Ele disse que em alguns dias haveria uma grande celebração na grande cidade de Romani, que não era muito distante. Durante a celebração, um traidor da ordem de Orod iria tentar abrir um portal para o inferno. Cada um de nós estava carregando um objeto com um símbolo sagrado, e que poderíamos usá-los para fechar o portal, mas que morreríamos no processo.

Concordamos que a história era muito estranha, mas como Orod sabia várias coisas sobre o passado de outras pessoas do grupo, decidimos fazer o jogo dele.

Após a "reunião", participamos de um grande banquete com os gnomos. Eu e o anão ficamos benbendo e conversando durante muito tempo, nos tornamos bons amigos desde então. Ele tinha amnésia, e não se lembrava do nome verdadeiro. Gmili era como as pessoas o chamavam desde que ele se lembra. Havia trabalhado numa taverna da cidade durante um bom tempo. Ele era muito grande para anão (em largura, principalmente) e gosta de uma boa cerveja como ninguém!

Na volta, havíamos bebido muito e quase não encontramos o caminho de volta. Os que sabiam onde era a estalagem onde deveríamos passar a noite foram embora mais cedo, e nós tivemos que encontrá-la sozinhos. Havíamos eu, Gmili e Kranus, um jovem feiticeiro.

Kranus se mostrou um tanto descortês, dando ordens todo o tempo e muitas vezes sendo rude. Ele era apenas um jovem em seus 17 verões, e parecia que havia dedicado tempo demais aos estudos. O tipo de pessoa que sempre levou a vida mais a sério do que deveria e cobra de todos a mesma atitude.

Depois de uma busca pela cidade, conseguimos encontrar a estalagem depois de acordar quase a vila inteira. A fada nos ouviu chamando do lado de fora quando ao passarmos pela estalagem, e veio abrir a porta para nós. Nós partimos na manhã seguinte.